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terça-feira, 20 de julho de 2010

NATAÇÃO PARA BEBÊS


NATAÇÃO PARA BEBÊS

Nos últimos anos, a área de natação que mais se desenvolveu foi à atividade aquática para bebês e pré-escolares. Até a década de 70, a natação para bebês era olhada com muitos preconceitos e estava cheia de mitos.
As principais publicações científicas surgiram em 1981 e a partir daí médicos e psicólogos viram na natação uma maneira de se estudar o desenvolvimento das habilidades motoras criança.

IMPORTÂNCIA DA NATAÇÃO PARA BEBÊS

Devido à falta de gravidade a água proporciona uma liberdade de movimentos que o bebê não pode efetuar fora, estimulando a motricidade e levando-o a caminhar mais cedo.
Além de desenvolver os músculos e melhorar o apetite e o sono que são estimulados devido ao esforço físico, previne várias doenças respiratórias e prepara a criança para o auto-salvamento.
As primeiras reações motoras do bebê na água são globais e desorganizadas. Até quatro ou cinco anos de idade é quase impossível esperar que a criança desenvolva uma habilidade técnica de qualquer nado.

Vantagens da natação para bebês

• Melhora o desenvolvimento neuromotor e resistência cardio-respiratória.
• Fortifica a musculatura.
• Estimula um sono mais tranqüilo
• Reforça o apetite.
• Desenvolve a estabilidade emocional e a autoconfiança.
• Reforça a relação entre mãe e filho.
• Proporciona sociabilização.

OBJETIVOS AFETIVOS E SOCIAIS

A aula de natação é a primeira oportunidade de convívio social que os bebês têm. Para a mãe, a troca de experiências com outras mães, vai proporcionar novos aprendizados.
Nas primeiras aulas e é primordial a presença dos pais ou alguém familiar à criança. Até ela se sentir mais segura e se acostume com o professor.
Durante o processo de estimulação aquática, a presença da mãe predomina sobre a do pai e para este participar do processo de aprendizagem do filho algumas academias promovem aulas aos sábados.
Os pais, também atuam como elementos de segurança da criança, pois dificilmente o professor poderia dar conta de tantas crianças ao mesmo tempo e serve como uma forma intermediária de chegar ao bebê.
Acredita-se que a ausência do pai nas aulas seja um dos motivos de rejeição dos bebês a figura do professor (homem). Nesse caso, a professora acaba tendo uma aceitação maior por parte do bebê.

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